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Syrup Moose Records
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(sub​)​normal

by Griza Nokto

/
  • Cassette + Digital Album

    (sub)normal released on Cassette

    Part of a series of three "TRENCH" tapes to include MEGAFAUNA, Griza Nokto, and Darkat Yuuyamihn

    Tapes will go into production when 50% of the available tapes, across one colour series, have sold or when a single tape in a colour series has sold out completely.

    All tapes are made one at a time by one guy in his house, your patience is sincerely appreciated. They will ship as they are made, and you will be kept in the loop as to the production schedule.

    Thank you so much for your support and your patience.


    ** Final product may have slight differences to photo **

    Includes unlimited streaming of (sub)normal via the free Bandcamp app, plus high-quality download in MP3, FLAC and more.
    ... more
    ships out within 69 days
    edition of 13 
    Purchasable with gift card

      $16 CAD or more 

     

  • This item is a pre-order, and will ship as soon as possible.

    This tarot card, the The Ace of Pentacles, is an original piece of art by Melissa Partee from British Columbia. It is a limited edition physical item (13 available, ever), that includes a digital download of (sub)normal.

    Each Syrup Moose Records release will have an accompanying tarot card until an entire deck has been created

    Includes unlimited streaming of (sub)normal via the free Bandcamp app, plus high-quality download in MP3, FLAC and more.
    ships out within 69 days
    edition of 13 
    Purchasable with gift card

      $10 CAD or more 

     

  • Streaming + Download

    Includes unlimited streaming via the free Bandcamp app, plus high-quality download in MP3, FLAC and more.
    Purchasable with gift card

      $5 CAD  or more

     

1.
Mais um entre outros bípedes Mas apenas nós fazemos lápides Não é isso exatamente um mérito É o auge do homo economicus Fato que não nos torna êxito Vivemos bem menos que o plástico Pegos pelo fetiche. Fetiche em índices Sem acesso a direitos básicos Inútil e incrível Palavra e revólver Verdade é possível? Afeto da agulha No ponto pouco após o vértice Negamos toda e qualquer lógica Viver é um processo mórbido O sol nasce também para o ácaro Mas só nós nos julgamos célebres Na poeira há seres mais íntegros O sintoma manipula. Manipula a síntese A vida passa sob o semicírculo Inútil e incrível Palavra e revólver Verdade é possível? Afeto da agulha
2.
Febril 04:31
A produção fabril, a produção febril do vazio A porta não abriu, conjunção de abril, era frio Bem antes das seis, como em todo mês, já desperto Mesmo assim tão cedo, pressentia o medo, ali perto Ficam da luz seus vestígios Figuras disformes e vultos O claro e o escuro, litígios Obscuridade e seus cultos Podendo ser grifo ou definhar de tifo, sempre um talvez Morria entre papéis, cortando os pés em porquês Em cada decisão, a interrogação e seu peso Tendo em suas mãos, o seu coração, segue preso Ficam da luz seus vestígios Figuras disformes e vultos O claro e o escuro, litígios Obscuridade e seus cultos
3.
ENTERRADOS VIVOS SOB TERRA E CINZAS DOR E DESENGANO É ISTO A CIVILIZAÇÃO! O INFERNO É O ESPELHO E SOMOS TODOS IGUAIS COMBUSTÍVEL E PRODUTO O ÓLEO DA MAQUINARIA COMO O CÂNCER NOS ESPALHAMOS UM APETITE DE MORTE GUIA NOSSOS PASSOS SÓS NA MEGALÓPOLE SOBREPOSTAS NEUROSES NAS MÃOS HÁ CÂIMBRAS OS INIMIGOS NA CALÇADA OS GRITOS ABAFADOS POR ÔNIBUS E SUJEIÇÃO CORAÇÕES E BUEIROS ESPERAM EM VÃO A CHUVA COMO O CÂNCER NOS ESPALHAMOS UM APETITE DE MORTE GUIA NOSSOS PASSOS
4.
O mundo na ponta dos dedos Mas submissos a tantos medos Aceitamos todas essas migalhas Nos entregamos à correnteza Aceitamos cada falsa certeza Convictos como navalha A morte ronda as salas de espera Há algo de vil na paciência Soterrados por glória e carros Sufocados: elogios e escarros Modernos até a medula Fazemos trilhas por entre o lixo Tropeçando em cada capricho Que nos afaga e estrangula A morte ronda as salas de espera Há algo de vil na paciência Nada podemos contra essa fera Condenados à impermanência A morte ronda as salas de espera Há algo de vil na paciência Nada podemos contra essa fera Condenados à impermanência A morte ronda as salas de espera Há algo de vil na paciência
5.
Algoritmo 02:57
Nossas dores convertidas em espetáculo Sofrer a sós é hábito de um mundo morto Engajar é enganar por meio do algoritmo Novo ritmo: sempre absorto Sob a luz, cada pequeno pedaço da intimidade Nos faz mosaico e serviçais da transparência A lágrima se vê corrompida em seu intuito Fortuito ativo que brota da imanência O frenesi do agora turva as consciências Saber é aceitar e sobreviver a um massacre O hipertexto expõe toda a sua fugacidade A cidade é um acervo de dados de sabor acre

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released February 16, 2024

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Post-Punk from Rio de Janeiro

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